WOW – Os Restaurantes
O Projeto WOW do grupo The Fladgate Partnership, do qual já falei AQUI, outro dia, compreende além do hotel Yeatman e dos armazéns da Taylor’s, um conjunto de sete museus, nove lojas e doze restaurantes, além de uma escola de vinhos.
Minha visita lá a convite da Interamerican Network agência de Relações Públicas do WOW no Brasil, foi super corrida, o que é normal nessas viagens , mas eu gravei muitas coisas. Decidi então hoje postar um compilado dos restaurantes em que fomos nesses dias para você ter uma idéia do lugar. Vejam:
Não posso deixar de destacar a diversidade de vinhos degustados. Resultado de um trabalho primoroso da Priscila Haddad que é a Head Sommelière dos resturantes do WOW. Achei impecável e admirável a seleção que troca tres vezes ao ano e contempla vinhos de todas as regiões e inclusive de pequenos produtores. Um verdadeiro espetáculo. anote o que degustamos…
Priscila Haddad
Porto Taylor’s 20 anos, Espumante rosado Soalheiro (aliás por duas vezes…), Branco Mira de Bucelas, Tinto Proibido A Capela (cem castas sendo 90 tintas e 10 brancas), Terras de Lava Açores, Terras de Bragão, Fonseca Terra Prima orgânico, cinco rosés no Pink Palace, dos quais apenas anotei o Vale do Bragão rosé e o Croft Pink, Taylor’s Chip Dry, Taylor’s Late bttlked Vintage 2017, Taylor’s Port 10 Years Old Tawny, Taylor Fladgate Vintage Port 2018, Quinta do Pinto, Rol de Coisas Antigas do Campolargo, Quinta das Carvalhas Branco, Soalheiro Alvarinho, Abanico Quinta da Passarella, Lagar de Baixo Bairrada Baga do Niepoort, Casa Cadaval Trincadeira Preta, Pintas Character, Arco d’Guieira, Casa de Santar Encuzado de Curtimenta, Tinta Carvalha chão dos Eremitas do Antonio Maçaneta, Ramisco Colares 2012, Krohn Colheita 2005, Taylor’s Vintage Port 2018, Taylor’s Reserve Tawny Port, Mapa Vinha dos Pais do meu Amigo Pedro Garcias, o Carrau Teles do querido Amigo Mateus Nicolau de Almeida, o Manoela Douro Vinhas Velhas, Taylor’s 20 Year old Tawny Port, totalizando 36 vinhos! Todos excepcionais.
Um espetáculo. Duas observações que faço, e comentei com a Priscila que nos deu o prazer de sua companhia no jantar do 1828. Uma foi o fato da harmonização do Porto com as carnes do El Capricho, simplesmente espetaculares, que na minha opinião não são a opção mais adequada.
Senti falta da opção nas sobremesas de uma seleção de doces portugueses ou queijos com o Porto, mas isso certamente é um preciosismo de quem estuda e gosta do vinho, e não pode ver um doce português… mas que um toucinho do céu furado com o garfo e embebido de um pouco de Tawny como aprendi com meu amigo Carlos Cabral, me fez falta, fez… Se vale minha dica: Vá!