Marques de Casa Concha e o prazer das descobertas.
Em uma noite memorável, no Pipo Restaurante, a Concha y Toro apresentou sua nova proposta de explorar o prazer das descobertas.
Com a presença do querido Enólogo Marcelo Papa, Pietro Capuzzi, Nelson Berto, Roberta Andreatta e a Veronica Hahn Roth do Marketing internacional da linha de vinhos finos, e com o trabalho impecável da Lucia Paes de Barros, a Concha y Toro preparou um encontro delicioso para anunciar a nova estratégia de comunicação da linha Marques de Casa Concha.
Marcelo Papa
Como todos estão felizes em poder voltar a confraternizar, mesmo ainda com distanciamento (nem tanto), e constante álcool nas mãos, etc., mas a alegria de estarmos juntos e presencialmente é muito grande. Imaginem que o Marcelo Papa, um enólogo super querido dos brasileiros, onde esteve inúmeras vezes, teve sua última visita ao exterior antes da pandemia, aqui no Brasil, e agora, sua primeira viagem para fora do Chile foi para o Brasil…
Dá para imaginar a atenção que eles dão a este mercado que está entre os tres primeiros da marca.
O evento foi uma delícia e com atividades lúdicas. Imagine você selecionar as proporções que mais lhe agradam entre os aromas que se costuma encontrar nos vinhos Marques de Casa Concha… aromas como cedro, patchouli (que eu adoro por questões emocionais… hahahahhaaaa), cerejas, cassis, tabaco, etc.
Presente dos Amigos da Concha y Toro
Todos fizeram isso e selecionaram o “seu assemblage aromático” que à saída nos foi presenteado em lindo vidro e com varetinhas para aromatizar o ambiente. Sensacional não acham? eu adorei. Gosto dessas coisas que ficam e que nos refresca a memória toda vez que vemos.
Bem, a idéia desse “prazer das descobertas” reportava às harmonizações dos terroirs do Chile expressos na linha Marques de Casa Concha com os diversos caminhos da nossa culinária, como pudemos ver no talento do jovem, simpático e competente chef Felipe Bronze. Foi um verdadeiro desfile de bom gosto e boa execução.
O problema é que um dos resquícios da pandemia e especialmente nos caras da minha idade que adoram patchouli*… é que não se janta mais, come-se algo levinho lá pelas 19 hs…. hahahahahaha e não um exercício de “la grande bouffe” como foi hoje. Mas tudo bem, foi demais e eu respeitei minha dieta e não comi o pudim de leite, mesmo com o Dr. Mauro Sbano já falecido…
*(sabiam que no Chile o termo patchouli se refere a algo desagradável, cheiro ou gosto?… pois é, tb não sabia)
Gostei dessa nova “pegada” da Marques de Casa Concha que é uma linha de vinhos que gosto demais e que tem condições de crescer. Inclusive o Marcelo me contou que estão para lançar um Marques de Casa Concha superior de um vinhedo colado ao Puente Alto. Ele jura que o vinho às cegas confunde a qualquer um. Fiquei salivando para provar. Aguardemos.
Bem, quero agradecer e cumprimentar os envolvidos pelo gostoso e elegante evento e o simpático presente ao final (esse da foto lá em cima), achei genial. Grazie. Abaixo alguns fragmentos que gravei dessa noite gostosa. Saúde!